Projetos
Reabilitação no acidente vascular cerebral: Um programa sistematizado e hierarquizado para o Sistema Único De Saúde.
O objetivo deste estudo é o de hierarquizar o tratamento reabilitacional atual do AVC no sistema único de saúde, por meio da avaliação sistemática e padronizada da pesquisa da sensibilização periférica e central das pessoas com o diagnóstico clínico e radiológico do AVC, associando ao tratamento convencional, a orientação cognitiva, a dessensibilização segmentar com o bloqueio paraespinhoso ou com o LASER e com as ondas de choque radiais e focais e pelo tratamento com a estimulação elétrica funcional. Em casos selecionados, a estimulação por ondas sônicas pode ser empregada. A estimulação elétrica funcional em músculos selecionados também será realizada em pacientes selecionados.
DATA
26/11/2024 - 26/11/2027
PROGRAMA
PRONAS/PCD
TEMAS PRINCIPAIS
Acesso, Inovação e Produção de Medicamentos e Tecnologias para a Saúde
TEMAS SECUNDÁRIOS
Métodos de diagnóstico e tratamento
Métodos de diagnóstico e tratamento em reabilitação/habilitação
Métodos de diagnóstico e tratamento em reabilitação/habilitação
ESTADO
São Paulo
ÁREA DE ATUAÇÃO
Pesquisa
ENVOLVIDOS
FUNDAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA
Descrição do projeto
Ano:
2023.0
Instituição proponente CNPJ:
56.577.059/0001-00
Prazo de execução [em meses]:
36.0
Região(s) atendida(s):
Sudeste
Tema principal:
Acesso, Inovação e Produção de Medicamentos e Tecnologias para a Saúde
Tema secundário:
Métodos de diagnóstico e tratamento em reabilitação/habilitação
Valor final [último valor do projeto aprovado e publicado]:
R$ 2.003.189,13
Status:
Em execução
Abrangência territorial:
Estadual
Execução financeira - percentual de execução financeira:
%
Objetivos
1. Identificar a presença das manifestações clínicas da sensibilização espinal segmentar em doentescom AVC isquêmico;
2. Avaliar a eficácia da dessensibilização espinal segmentar por meio do laser ou do bloqueio
paraespinhoso, das ondas de choque radiais e focais e da estimulação elétrica funcional;
3. Avaliar a capacidade funcional, o nível de atividade física, estado nutricional, bioimpedância,
estado psicológico, avaliações biomecânicas, do sono, da qualidade de vida, dor e do limiar de
tolerância à pressão pós reabilitação;
4. Determinar o genótipo do BDNF (rs6265) e OPRM1 (rs1799971) do paciente e utilizá-los como
ferramenta complementar de predição de plasticidade cerebral e à resposta a dor frente às intervenções personalizadas de reabilitação;
5. Estabelecer o perfil de ancestralidade genética, e relacioná-lo com os perfis clínicos, laboratoriais,
biomecânico, funcional dos pacientes pré e pós-intervenção a fim de elucidar se a mesma pode
modular a resposta aos tratamentos de reabilitação e ser considerada um biomarcador;
6. Mensurar os níveis séricos da Neurotrofina BDNF e relacioná-los com os perfis clínicos e genéticos
dos pacientes pré e pós-intervenção;
7. Relacionar os perfis clínicos, laboratoriais, genéticos e funcionais destes pacientes pré e pós-
intervenção.