Projetos
GRUDI - Estimulação Precoce.
Propiciar o desenvolvimento motor, cognitivo, sensorial, linguístico e social, de crianças de 0 a 6 anos, em pequenos grupos de até 04 crianças, nos casos de suspeita e/ou autismo e/ou Dl leve, além de orientar as famílias sobre a continuidade do cuidado no seio familiar (segundo a Portaria SAS/MS no 587, de 07 de outubro de 2004), de forma a suprir uma fila de espera regional de atendimento, abrindo um serviço focado no atendimento à estimulação precoce, gerando vagas e intervindo precocemente, em uma idade que é fundamental para o potencial a ser desenvolvido na pessoa com deficiência. O acompanhamento do desenvolvimento infantil nos primeiros anos de vida é essencial para a promoção da saúde, prevenção de agravos e identificação precoce de atrasos na evolução neuropsicomotora. Por isso, o Ministério da Saúde reforça que qualquer programa de estimulação do desenvolvimento da criança deve ter início desde o nascimento até os três anos de idade.
DATA
13/09/2024 - 13/09/2025
PROGRAMA
PRONAS/PCD
TEMAS PRINCIPAIS
Acesso, Inovação e Produção de Medicamentos e Tecnologias para a Saúde
TEMAS SECUNDÁRIOS
Atenção Integral à pessoa com deficiência
ESTADO
Todos
ÁREA DE ATUAÇÃO
Serviços Médico-Assistenciais
ENVOLVIDOS
ASSOCIAÇÃO RENASCER
Descrição do projeto
Ano:
2023.0
Instituição proponente CNPJ:
71.744.007/0001-66
Prazo de execução [em meses]:
12.0
Tema principal:
Acesso, Inovação e Produção de Medicamentos e Tecnologias para a Saúde
Tema secundário:
Atenção Integral à pessoa com deficiência
Valor final [último valor do projeto aprovado e publicado]:
R$ 363.042,47
Status:
Em execução
Abrangência territorial:
Municipal
Execução financeira - percentual de execução financeira:
%
Objetivos
Estabelecer fluxos e práticas de cuidado à saúde contínua, coordenada e articulada entre os diferentes pontos de atenção da rede de cuidados às pessoas com deficiência em cada território;Articular com a Rede do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) da Região de Saúde a que pertença, para o acompanhamento e compartilhamento de casos, quando necessário;
Articular com a Rede de Ensino da Região de Saúde a que pertença, para identificar crianças com deficiência e avaliar suas necessidades;
Apoiar e orientar as famílias, aos educadores e à comunidade escolar, visando à adequação do ambiente escolar às especificidades das pessoas com deficiência.
. Discutir trimestralmente os casos com o Grupo Matriciador